quinta-feira, 29 de setembro de 2011

"O lar deve ser a oficina forjadora do caráter de nossas crianças. É imprescindível passar para nossos filhos a religião que professamos, dando-lhes uma fé religiosa, marcada pelo nosso exemplo. Damos aos nossos filhos tudo aquilo (material) qu está ao nosso alcance mas, de um modo geral, descuidamos de sua formação espiritual. Nossos filhos precisam de pão mas, acima de tudo, precisam de Deus no coração." (Miguel Sardano)

Li esse texto e me identifiquei muito com ele. Estou numa fase de avaliações e escolhas. Muita coisa vai mudar. Mas uma coisa é certa: assumirei aos quatro ventos minha religião de sempre: espírita. Por muito tempo eu a maquiei com outro nome - ecumenismo - mais ampla, porém, sem a base do espiritismo não teria chegado aos conhecimentos que adquiri com o ecumenismo. Agradeço às duas pelo que sou e pelo que estou me tornando. É através delas que consigo chegar tão perto de Deus!

Lembranças

Durante minhas férias de julho em Uberlândia tive a oportunidade de reencontrar grandes amigos que sempre me fazem rir. E em um desses encontros surgiu o assunto "blog".
Algumas pessoas tinham blogs e outras não.
Dentre as que tinham blog somente uma se apresentou como "blogueira" assídua, que atualiza sua página com frequência.
As demais eram como eu, só atualizavam comentando como estavam sumidas e que tentariam não ficar tão ausentes como já estavam.
E quando recomecei a atualizar o meu "Cappuccino em Letras" não poderia deixar de registrar esse encontro bem como o desejo de realmente botar pra frente esse blog.
Esperem e verão!!!!!

Retornando

Olá, amigos! Vou tentar retornar às atualizações deste meu blog.
Vou recomeçar publicando alguns trechos de livros que estou lendo atualmente, e quem sabe entre esses trechos não consiga escrever algo genuinamente meu! Os textos são frequentemente escritos mentalmente, mas quando tento passá-los pro papel, sinto um bloqueio enorme. Torçam por mim!

sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

Dieta

Essa semana comecei uma reeducação alimentar.
Vou comer só o que é saudável, e como consequência espero emagrecer 24 kg em um ano. Claro que vou caminhar bastante também pra queimar as calorias ingeridas.
Ontem almocei uma salada bem colorida, com vários legumes cozidos no vapor, acompanhada de filé de frango grelhado.
Agora estou comendo uma saladinha de frutas que preparei agora há pouco.

sábado, 2 de outubro de 2010

Como jogar fora… o chiclete

Não foram uma nem duas vezes. Por acompanhar tudo quanto é assunto relacionado a meio ambiente, vira e mexe alguém me pergunta como descartar algum tipo de material. Sobre muitos, não sei responder. Recorro ao Google, ligo para uma fonte que entende disto. Nem sempre consigo um retorno satisfatório.

Daí que surgiu a ideia de fazer, aqui no Blog do Planeta, uma série de posts sobre “Como jogar fora”. Vai ser toda segunda-feira. E a gente espera contar com as dúvidas de vocês. Não vamos tirar as respostas da caixola. O objetivo é ter a ajuda de especialistas com propriedade no tema.

Vamos começar com uma história que intriga muita gente. O que fazer com chiclete depois de mascá-lo? Certa vez, um amigo me garantiu que o melhor lugar para jogar é o asfalto. À época, a explicação me pareceu plausível. Tanto o asfalto quanto a goma de mascar são feitos de petróleo. Os pneus dos carros, de borracha, também vêm do petróleo. Ao jogar o chiclete na rua, você não estaria poluindo, mas devolvendo a matéria-prima ao seu meio original.

Isto é verdade? Segundo André Vilhena, diretor do Compromisso Empresarial para a Reciclagem (Cempre), não. “O correto é jogar na lata do lixo orgânico”, diz ele. “Você já estará gerando um grande benefício, que é não sujar a cidade”. Sem contar que não pega nada bem jogar coisas no chão.

O governo do Reino Unido tem uma solução mais eficiente. Colocou diversas lixeiras específicas para chicletes em 12 cidades diferentes. A ideia é reciclar o material e transformá-lo em pneus, brinquedos infantis e capinhas para celulares. Segundo estatísticas do governo, mais de US$ 230 milhões são gastos para remover os cerca de 3,5 bilhões de chicletes grudados nas ruas da cidade. E você, o que costuma fazer com a sua goma usada?

(Aline Ribeiro)
fonte: http://colunas.epoca.globo.com/planeta/